O silêncio
No canto do quarto o suor frio
Nas mãos úmidas a dor calafrio
No grito travado, o silêncio sombrio
No olhar calmo sorriso vazio
Desdenha da alegria amargando o cansaço
Eleva a dor como elo da culpa para almejar o perdão
Da noite temia a escuridão
Massa repousa teu corpo no meu.
Tão suave e tão árduo olhar viu, viril e.
Tão cálido.
Arrebenta meu ego discreto sutil.